Analisando as mais variadas propostas pedagógicas e varrendo todos os leques do "ismo" percebi que, em nenhum caso, leva-se em consideração a existência e as características do cérebro do aluno. A prática pedagógica deve ser um trabalho que prioriza a tarefa pós-aula. A tarefa (ou lição de casa) não é um complemento eventual da aula. A aula é que é um preparo para a tarefa. Ou seja, o professor deve entender que o verdadeiro momento de aprendizagem se dá quando o aluno está sozinho, quando ele percebe que o conhecimento adquirido fica gravado para sempre.
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